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No primeiro semestre de 2021, a +A Educação lançou a Plataforma A , sua vertical de produtos e serviços para a área de tecnologia educacional. O objetivo era integrar o portfólio de soluções da edtech , gerando mais benefícios para as instituições parceiras.
Desde então, sem tirar o olho das movimentações do mercado e dos atos regulatórios do setor, a Plataforma A seguiu em desenvolvimento. Até que, recentemente, uma série de novidades foi incorporada ao seu ecossistema de soluções .
Entre elas, a Escola de Direito . O sistema engloba conteúdo, simulados para o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), núcleo de prática jurídicas eletrônico e mais recursos para graduações em Direito EaD.
Em 2021, os processos para autorização de cursos de Direito no ensino a distância (EaD) tiveram movimentações importantes. Diversas instituições de ensino superior (IES) receberam a comissão de avaliação do Ministério da Educação (MEC).
Algumas IES aguardam apenas a autorização final no Diário Oficial da União. A Universidade Católica de Pelotas, por exemplo, foi aprovada com conceito 5. Outras aproveitaram a última janela regulatória para solicitar o curso.
A oferta de vagas no Direito EaD deve começar no primeiro semestre do ano que vem. E, segundo uma pesquisa da consultoria Educa Insights , terá um papel fundamental na retomada das matrículas.
Foi pensando em todas as necessidades dessa graduação, inclusive no ensino presencial, que a Plataforma A Direito surgiu. Ela conta com conteúdo alinhado às diretrizes curriculares do MEC, simulados da OAB, entre outras soluções.
A cereja do bolo é o núcleo de práticas jurídicas eletrônico. O sistema permite que os alunos pratiquem a advocacia a partir de casos simulados no ambiente online. O objetivo é treiná-los em atividades como análise de petições, leitura e escrita jurídica, arbitragem e conciliação.
O lançamento oficial do produto voltado ao Direito EaD na Plataforma A aconteceu no último trimestre de 2021. “Será todo um aparato de soluções que visam potencializar as competências dos alunos deste curso”, afirma o head da Plataforma A, Rodrigo Severo.
Outra alteração em andamento no ensino superior brasileiro é a curricularização da extensão. Pelas regras, no mínimo 10% da carga horária total dos cursos precisa, obrigatoriamente, ser destinada à extensão até janeiro de 2023.
Uma das saídas para preencher a carga horária obrigatória é o desenvolvimento de projetos integradores que resolvam problemas reais da comunidade onde a instituição está inserida.
O desafio , nesse caso, é criar uma ponte entre a IES e a sociedade, além de gerir os projetos de maneira eficiente. Para dar conta do recado, há cerca de seis meses, a Plataforma A agregou o Link ao seu portfólio de soluções.
O sistema fica disponível no formato de um site. Ele funciona como repositório de demandas de empresas, ONGs, prefeituras, escolas, entre outros entes da comunidade, e contempla todas as fases de um projeto.
A Unijuí, por exemplo, utilizou o Link para conduzir seu processo de reinvenção pedagógica. Para se ter ideia, em menos de um ano foram 233 desafios propostos, 130 projetos concluídos, 162 empresas conectadas, 730 alunos envolvidos e mais de 1,3 milhão de pessoas impactadas.
“É um ecossistema de inovação para que os estudantes tenham a prática do mercado de trabalho dentro das disciplinas de projeto integrador”, explica o Gerente de Inovação da Plataforma A, Fábio Paz. “Impacta na sociedade e impacta no aprendizado”.
O número de matrículas no ensino superior sofreu um baque devido aos efeitos da pandemia da Covid-19. Ao mesmo tempo, conforme a vacinação avança, a demanda que ficou reprimida começa a reaparecer.
Segundo a pesquisa Termômetro de Captação , o ingresso de alunos vai ganhar força no primeiro semestre de 2022. Nesse cenário, as IES devem organizar suas estratégias de mercado o mais rápido possível.
Para apoiá-las, a Plataforma A reforçou a atuação da área de consultoria de captação da Educa Insights. O setor está desenhado para auxiliar os gestores a conquistar novos estudantes de maneira eficiente.
“Em média, a consultoria tem gerado um aumento médio de 20% nos índices de captação das IES parceiras na comparação com processos seletivos anteriores”, destaca Severo.
Mas não basta captar, é preciso, manter os estudantes ativos. Afinal, o índice de evasão em cursos a distância é de 34% no primeiro ano. Sabendo disso, a Plataforma A também investiu em uma ferramenta de Tutoria EaD com viés de retenção.
A ferramenta tem um serviço de atendimento automatizado via chatbot que resolve boa parte das demandas sem interação humana. O produto ainda entrega um sistema ativo de atendimento e engajamento que acompanha os alunos desde a matrícula.
“A Plataforma A é uma solução integrada que está em evolução constante”, destaca Severo. “E essas novidades vieram para que possamos, cada vez mais, atender as instituições de ponta a ponta”, completa.
Por Redação
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