A educação a distância trabalha com uma série de funcionalidades no ambiente digital, como LXP, LMS e plataformas de avaliação. Para que elas cumpram seu papel, precisam ser confiáveis e atuar como ponte para o ensino e aprendizagem.
Existem algumas diferenças que podem ser determinantes na hora de optar por um deles, e não são apenas técnicas. Por isso, é importante conhecer bem os dois modelos antes de definir qual vai ser o mais adequado ao perfil da sua instituição.
Ouvindo instituições de todo o Brasil, a edtech desenvolveu um LXP, um espaço que se assemelha a um campus virtual. Todas as soluções de conteúdo e tecnológicas se conectam e proporcionam uma interação fluida por parte dos alunos e facilitada para professores.
O termo Learning Experience Platform (LXP) se refere a um espaço online que oferece uma experiência de aprendizagem personalizada e que privilegia a sociabilidade dos usuários. Com várias funcionalidades, esse tipo de AVA começou como uma ferramenta de capacitação para equipes em grandes empresas.
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O curso de Biomedicina teve sua ascensão, de certa forma “freada”. Mesmo assim, o interesse pela área continua alto.
A educação a distância trabalha com uma série de funcionalidades no ambiente digital, como LXP, LMS e plataformas de avaliação. Para que elas cumpram seu papel, precisam ser confiáveis e atuar como ponte para o ensino e aprendizagem.
O 26º Fórum Nacional do Ensino Superior Particular (FNESP) trouxe debates plurais sobre o futuro da educação no Brasil. Um destaque foi um dos episódios do podcast Gestão do Ensino Superior sobre a parceria do Centro Universitário Integrado com a Plataforma A.
O texto aborda o papel dos professores na educação a distância e como suas práticas e adaptações influenciam a qualidade do ensino e a experiência dos alunos. Também discute a relação entre as responsabilidades docentes e as estruturas institucionais e tecnológicas, oferecendo uma análise crítica sobre o impacto dos educadores na evolução do EaD.
O ensino superior está passando por uma transformação profunda, marcada pela ruptura com o modelo tradicional de educação universitária. Essa mudança não aconteceu de forma repentina, mas vem sendo implementada gradativamente, à medida que tecnologias inovadoras são incorporadas ao ambiente de aprendizagem.
A participação da Plataforma A no 26º FNESP reforçou a importância de colocar o aluno no centro da educação digital. No evento, Rodrigo Severo apresentou um case de sucesso da Pós PUCPR Digital, destacando o papel da tecnologia mediada pelo fator humano no ensino superior.
Como usar a tecnologia para beneficiar o aprendizado dos alunos? A questão esteve no centro das discussões do 26º Fórum Nacional do Ensino Superior Particular (FNESP).
Em uma jornada de muitos encontros e aprendizados, a Plataforma A também se fez presente na programação por meio de seus especialistas.
O 29º Congresso Internacional ABED de Educação a Distância (CIAED) girou em torno do debate sobre a Portaria nº 528, que estabeleceu um prazo para a criação de novos referenciais de qualidade e um Marco Regulatório para a oferta de graduações na educação a distância.
Um ambiente virtual controlado , projetado para proporcionar experiências realistas sem abrir mão do conforto e da segurança, é uma excelente resposta a essa necessidade.
O Portal Desafios da Educação é mantido pela Plataforma A. A produção editorial é da República – Agência de Conteúdo.
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