Muitos fatores influenciam na hora de optar por uma graduação , seja para um estudante que está ingressando na universidade, seja para um profissional que pensa em mudar de carreira. Mas um detalhe pode ser particularmente importante: a remuneração.
O emprego ideal depende de mais do que apenas salário. Ainda assim, o potencial de ganhos é uma preocupação a ser considerada, levando em conta que você investiu tempo e dinheiro no ensino superior.
Já se perguntou quais são as áreas que pagam os melhores salários? Se considerou seguir carreira na saúde, temos boas notícias: as profissões médicas representam quase todas as ocupações mais lucrativas nos Estados Unidos.
Se você ainda não sabe qual curso escolher, mas quer apostar em uma profissão bem remunerada, o Desafios da Educação te mostra as graduações que proporcionam os melhores salários no Brasil, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Confira!
Profissionais formados em Medicina têm os salários mais altos no Brasil, sendo em média R$11.750 por mês. Mas algumas especialidades podem garantir remunerações ainda maiores, de R$19.135,00 mensais.
Isso sem contar a possibilidade de unir a graduação a uma formação complementar, aumentando ainda mais a renda mensal. Em geral, todos os cursos da saúde tendem a pagar bem após a formatura, já que essa é uma área muito valorizada no País.
A área das engenharias é uma das mais amplas e valorizadas no mercado de trabalho brasileiro. Alguns ramos de atuação que oferecem carreiras bem remuneradas são a Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. Outras que estão em ascensão e manterão uma alta média salarial devido à alta demanda são a Engenharia Ambiental e Engenharia de Petróleo e Gás.
A área de Tecnologia da Informação (TI) é uma das que mais cresceram nos últimos anos. Só em 2022, a quantidade de vagas aumentou 22,9% no Brasil comparado a 2021. Esse movimento fez a área subir rapidamente no ranking de profissões mais bem pagas.
Segundo a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais), o déficit de profissionais de TI no Brasil deve ultrapassar meio milhão até 2025. De acordo com o último relatório da entidade, são apenas 53 mil formandos por ano e uma demanda média anual de 159 mil profissionais.
Por Redação
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